domingo, 31 de julho de 2011

luto

Minha avó materna faleceu há 1 semana. Nos seus 85 anos, corpo fragilizado pelos anos de árduo trabalho e grande sofrimento (ao longo de sua jornada, enterrou 4 filhos e 2 netas), ela partiu sem muito alarde. Observando minha mãe chorar por ela, mesmo resignada de que já era o tempo de partir (saúde bem debilitada), ela dizia que já sentia saudades. E fica comigo que não existe tempo e idade que nos prepare para perder mãe... não há consolo que chegue!

A morte é a única certeza que temos, chegará para todos, e ainda assim, tão dura de se enfrentar. Deve ser por conta do mistério que existe, o que varia de crença para crença. Fica mais uma vez o alerta de que temos que viver bem o presente, e curtir muito as pessoas que amamos. Não adianta esperar por um futuro melhor, pois o cultivo das sementes deve ser diário.

Um comentário:

  1. "Ei Fê...sinto muito pela sua avô...eu posso falar que aproveitei bastante a companhia e ensinamentos da minha vovó paterna...sinto saudades dela...foi como uma mãe pra mim...mas...um dia todos vamos...bj

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